Nossas igrejas nunca estiveram tão cheias. Alias, nunca foram tantas igrejas. E as estatísticas registram um crescimento diário. Pessoas e mais pessoas se achegam a cada dia nas chamadas “Casas de Oração”.
Por todos os lados temos pessoas congregando em comunidades protestantes. São pardos, mamelucos, negros, brancos e todos outros. E por incrível que pareça, todos dividem os mesmos espaços. Nem parece que suas origens são tão ecléticas.
A maioria e’ constante no que se tange a frequência. E alem disso, muitos cumprem ritos cerimoniais quase em uníssono. Transmitem uma sensação de paridade. O equilíbrio parece ser uma das grandes virtudes dessas pessoas.
E ai me pus a perguntar: “Será que realmente eles conseguem se comunicar? E’ possível que todos estejam vivendo em comunidade?” E confesso que a reflexão não trouxe tanta similaridade assim.
Em primeiro lugar, voltemos as igrejas cheias. Não podemos deixar de ressaltar que isso e’ realmente um fato. Não pode ser refutado.
E’ verdade! Não podemos desconsiderar tal verdade. Apesar de ter que admitir: Parece que quando entramos numa igreja pós-moderna, entramos despreparados num recital de opera, onde todos esperam o momento do espetáculo.
As pessoas anseiam pelos seus “Fariseus espirituais”. Não pensam em refletir no que e’ apresentado. E o pior, e' que apesar de ouvirem semanalmente textos e mais textos, parecem não entenderem as mensagens.
Uma outra coisa e’ a diversidade de raças encontrada em tais reuniões. Todos parecem ser amigos. Todos se falam - pelo menos aparentemente-. Não parece haver qualquer tipo de acepção. E como isso, mais uma vez um so’ nota parece ser entoada por todos.
Mas basta terminar o "som do sino”. Basta o toque de recolher para que todos voltem a lembrar que tem diversas cores. A partir dali, todos parecem não falar o mesmo idioma. O português parece ser o idioma menos falado no Brasil. Uma gama de “mudos” se enfileira em direção a liberdade.
Enfim, sera’ que realmente somos uma so’ nação? Sera’ que algum dia poderemos conviver com as pessoas sem trata-las como “gringos”? Não falo de Americanos ou Suecos, falo da Igreja Brasileira.
A igreja que se gaba do amor, e’ a que professa a indiferença. A comunidade que fala de união, e’ a cada dia mais ególatra. O povo que se chama pelo nome “povo de Deus” - no interior dos templos – , fora se trata como um monte de gringos se olhando.
O Português, volto a dizer, parece ser incompreendido por todos...
Mas enfim, viva o avivamento de mistérios... Viva a ignorância espiritual...
Por todos os lados temos pessoas congregando em comunidades protestantes. São pardos, mamelucos, negros, brancos e todos outros. E por incrível que pareça, todos dividem os mesmos espaços. Nem parece que suas origens são tão ecléticas.
A maioria e’ constante no que se tange a frequência. E alem disso, muitos cumprem ritos cerimoniais quase em uníssono. Transmitem uma sensação de paridade. O equilíbrio parece ser uma das grandes virtudes dessas pessoas.
E ai me pus a perguntar: “Será que realmente eles conseguem se comunicar? E’ possível que todos estejam vivendo em comunidade?” E confesso que a reflexão não trouxe tanta similaridade assim.
Em primeiro lugar, voltemos as igrejas cheias. Não podemos deixar de ressaltar que isso e’ realmente um fato. Não pode ser refutado.
E’ verdade! Não podemos desconsiderar tal verdade. Apesar de ter que admitir: Parece que quando entramos numa igreja pós-moderna, entramos despreparados num recital de opera, onde todos esperam o momento do espetáculo.
As pessoas anseiam pelos seus “Fariseus espirituais”. Não pensam em refletir no que e’ apresentado. E o pior, e' que apesar de ouvirem semanalmente textos e mais textos, parecem não entenderem as mensagens.
Uma outra coisa e’ a diversidade de raças encontrada em tais reuniões. Todos parecem ser amigos. Todos se falam - pelo menos aparentemente-. Não parece haver qualquer tipo de acepção. E como isso, mais uma vez um so’ nota parece ser entoada por todos.
Mas basta terminar o "som do sino”. Basta o toque de recolher para que todos voltem a lembrar que tem diversas cores. A partir dali, todos parecem não falar o mesmo idioma. O português parece ser o idioma menos falado no Brasil. Uma gama de “mudos” se enfileira em direção a liberdade.
Enfim, sera’ que realmente somos uma so’ nação? Sera’ que algum dia poderemos conviver com as pessoas sem trata-las como “gringos”? Não falo de Americanos ou Suecos, falo da Igreja Brasileira.
A igreja que se gaba do amor, e’ a que professa a indiferença. A comunidade que fala de união, e’ a cada dia mais ególatra. O povo que se chama pelo nome “povo de Deus” - no interior dos templos – , fora se trata como um monte de gringos se olhando.
O Português, volto a dizer, parece ser incompreendido por todos...
Mas enfim, viva o avivamento de mistérios... Viva a ignorância espiritual...
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