Será que você se conhece? Você tem certeza que você sabe o mundo em que vive?
Bem, vamos ao que interessa: Tem muita gente que enxerga sua vida como um mundo de faz de conta. Viva fantasiando tudo. Parece estar sempre no mundo da lua. E os exemplos são infinitos. Mas, quero falar de uma classe bem conhecida: os religiosos.
O ser humano, em sua grande parte, é sempre defensor de algum credo ou similar. Se dizem adoradores, ocidentalmente falando, na sua maioria, de um deus . Professam, segundo eles, adoração e obediência a tal divindade. E por sinal, em muitos domingos, se dispõem a passarem seus finais de tardes em reuniões conjuntas. Se dirigem, incondicionalmente, pontuais a seus afazeres. Cumprimentam uns aos outros como verdadeiros "irmãos". Os abraços mais parecem de pessoas apaixonadas. Compaixão é a evidencia preponderante entre eles.
Mas, como diz um ditado popular- tudo que é bom dura pouco-. E, desta vez, popularmente falando, o ditado parece estar certo. Nem tanto pelo desejo, afinal, julgar não é nossa intenção. Mas sim, pelo conjunto da obra.
Primeiro, vamos falar da obediência a tal divindade.
Bem, aí temos um grande dilema. Até porque, obedecer é uma regra desde que não afete os limites pessoais. E você pode estar se perguntando: como assim? Te respondo: A religião cristã por exemplo, diz que você deve amar o próximo como a si próprio. Diz também que deve-se amar a deus sobre todas as coisas. E, sem exageros, gostaria de dizer quem consegue viver, continuamente, de acordo com esses preceitos?
Agora, nesse segundo momento, gostaria de falar sobre a tal "irmandade e compaixão" do ser humano. Afinal, quase nunca vejo as mesmas pessoas que se abraçam do lado de dentro dos templos, abraçarem os menores de rua, mendigos e idosos largados pelos cantos da cidade. Não tenho o costume de observar " os irmãos" dividindo o que tem.
Mas o tema não era Real ou Verossímil ?? Verdade! Este era o tema. Na verdade, este é o tema.
Verossímil, segundo o dicionário, é aquilo que se parece com a verdade, ou que é quase verdade. Portanto, fica aqui a minha dúvida: será que estamos sendo realistas quanto a nossas vidas, ou vivemos verossímeis?
Enfim, será que você tem coragem de se definir?
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